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Google Pixel 4A: como é utilizá-lo em 2024?

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Depois de experimentar o LG Nexus 5X durante algum tempo, um dos últimos telefones que recebeu este nome, diga-se de passagem (o último Nexus foi o 6P), chegou a vez de voltar a ter em mãos mais um telefone da Google bastante interessante, que é o Pixel 4A. Nesse pequeno artigo, eu gostaria de compartilhar a vocês um pouco da experiência que eu tive em utilizar o Pixel 4A em pleno 2024, contando seus prós e contras e se ainda vale a pena comprar este aparelho tão peculiar que herda características que lembram bastante o iPhone SE. Introdução Para quem não sabe, o Google Pixel 4A é um aparelho desenvolvido pela Google, lançado em 2020 e fabricado pela Foxconn e HTC. Assim como na geração anterior, o Pixel 4A representa uma variação mais acessível da linha Pixel, com menos recursos em relação ao Pixel 4, tais como uma tela menor, uma única câmera principal, um processador mais modesto e um design mais simples, somados a um preço reduzido. É bem provável que a letra A significa "Ace

6 motivos para ter e 3 motivos para não ter o Motorola Moto G52


Fala galera, tudo bem? Não sei se vocês perceberam, mas já faz dez anos desde quando a Motorola lançou o seu primeiro Moto G, um dos frutos da parceria da Motorola com a Google, antes de ser vendida pela Lenovo. O tempo passou, e agora estamos no Motorola Moto G53, embora o Moto G52 ainda esteja sendo vendido normalmente. Por isso, eu gostaria de citar os 6 motivos para ter e 3 para não ter o Moto G52 depois de quase cinco meses de uso. Vamos lá?


Pontos positivos


1. Bateria


O Moto G52 possui uma bateria de 5000mAh de capacidade. Isso significa que você terá em mãos um aparelho com capacidade para suportar mais de um dia de uso, dependendo das suas exigências. Ele poderá atingir mais de 10 horas de uso contínuo com a tela ligada, valor impressionante que pode ser igual ou até mesmo melhor que o Samsung Galaxy A53, deixando muitos aparelhos de entrada para trás.


2. Preço

Fonte: Bondfaro.

Custando cerca de 1100 reais, o Moto G52 consegue entregar um ótimo custo-benefício, ainda mais porque há relatos de usuários que pagaram menos que isso na Black Friday, custando menos que versões inferiores, como o Moto G32, tornando-o imbatível. Tudo que ele entrega é bastante satisfatório dentro dessa faixa de preço, tornando o preço um dos seus grandes atrativos.


3. Tela


Esse aparelho possui um display OLED de 6.6 polegadas, resolução Full HD de 2400 x 1080, pixels, proporção de tela 20:9, taxa de atualização de até 90 Hz e bordas finas. É uma tela que transmite boa fluidez graças a taxa de atualização maior que o convencional, além de possuir um vidro que, embora não seja Gorilla Glass, possui ótima sensibilidade e tempo de resposta tátil satisfatório, com ótima reprodução de cores e contraste infinito, típicos de um painel AMOLED.


4. Ergonomia


Pode parecer um pouco estranho eu considerar um aparelho com mais de 6,5 polegadas de tela ser ergonômico, mas dependendo do tamanho das mãos ele ainda pode oferecer uma pegada bastante confortável, mesmo que algumas vezes não seja possível alcançar todos os cantos da tela com uma única mão. Isso se deve à sua espessura fina de apenas 7,99 milímetros juntamente com seu design com cantos arredondados, facilitando o manuseio mesmo não sendo compacto.


5. Acessórios

O Moto G52 acompanha os mesmos acessórios do Moto G82

Se não é comum hoje em dia compramos um celular que acompanha um carregador, quem dirá com capinha e fones de ouvido, cercados com o aroma Blue Touch Tech, fragrância exclusiva da Motorola. Pois é, o Moto G52 acompanha tudo isso, faltando apenas uma película para tornar o kit completo. Mesmo assim, com esse conjunto de acessórios, a Motorola consegue ficar na frente de muitos concorrentes, entregando mais acessórios, sem sacrificar o preço final.


6. NFC


O NFC é uma tecnologia que permite, além de enviar dados a outros dispositivos de maneira simples e rápida, realizar pagamentos digitais por aproximação, transformando o aparelho em uma carteira digital. Não é muito comum em aparelhos básicos dessa faixa de preço, mas para a alegria de muitos usuários, o NFC será um recurso bastante útil para aqueles que desejam realizar pagamentos por aproximação através do Google Pay.



Pontos negativos


1. Câmeras


Não que elas sejam ruins, elas conseguem entregar boas fotos, principalmente durante o dia. Porém, elas não se destacam dentro da categoria. Embora as câmeras da linha Moto G evoluíram durante o tempo, temos o Samsung Galaxy A23, por exemplo, que possui até mesmo estabilização óptica, possibilitando fotografias e vídeos menos tremidos, principalmente durante a noite. De qualquer forma, será possível fazer boas fotos, tudo vai depender da sua capacidade fotográfica.


2. Sistema Operacional


O Moto G 52 vem equipado com o Android 12 e até o momento a Motorola confirmou a atualização para o Android 13, embora não tenha especificado uma data. O sistema é bastante minimalista e possui uma interface muito próxima da linha Pixel. É comum associarmos o Android puro com leveza e desempenho, mas não é o que acontece aqui. Fica claro que existe um problema de otimização aqui, principalmente durante o uso em multitarefas. O sistema trava com facilidade, principalmente quando ativamos a taxa de atualização de 90hz.


3. Desempenho


Não que seja ruim, o Snapdragon 680 ainda consegue trazer bom desempenho em uso básico, mas a presença de apenas 4GB de RAM, aliados a baixa otimização da MyUI, tornam o aparelho um pouco mais lento do que se esperava, principalmente quando exigimos mais do aparelho, como em uso multitarefas. Concorrentes como o Redmi Note 11 conseguem ter desempenho superior, mesmo utilizando o mesmo chipset.


Conclusão

Pode não parecer, mas já faz quase um ano que a Motorola lançou este telefone, que há pouco tempo deu lugar ao seu sucessor, o Moto G 53. Apesar disso, o Moto G 52 ainda consegue entregar bons recursos dentro dessa faixa de preço. Não é fácil encontrar pontos negativos nesse modelo, pois sempre que pensamos nas questões que precisam melhorar, lembramos que este  aparelho chegou a custar menos de mil reais, valor registrado na última Black Friday. Seria injusto exigir tanto de um telefone que já chegou a custar menos que um Moto G 22.

 

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