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Google Pixel 4A: como é utilizá-lo em 2024?

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Depois de experimentar o LG Nexus 5X durante algum tempo, um dos últimos telefones que recebeu este nome, diga-se de passagem (o último Nexus foi o 6P), chegou a vez de voltar a ter em mãos mais um telefone da Google bastante interessante, que é o Pixel 4A. Nesse pequeno artigo, eu gostaria de compartilhar a vocês um pouco da experiência que eu tive em utilizar o Pixel 4A em pleno 2024, contando seus prós e contras e se ainda vale a pena comprar este aparelho tão peculiar que herda características que lembram bastante o iPhone SE. Introdução Para quem não sabe, o Google Pixel 4A é um aparelho desenvolvido pela Google, lançado em 2020 e fabricado pela Foxconn e HTC. Assim como na geração anterior, o Pixel 4A representa uma variação mais acessível da linha Pixel, com menos recursos em relação ao Pixel 4, tais como uma tela menor, uma única câmera principal, um processador mais modesto e um design mais simples, somados a um preço reduzido. É bem provável que a letra A significa "Ace

Gigabyte H610M H não dá vídeo. O que fazer?


Olá pessoal! Recentemente adquiri a Gigabyte UD H610M H DDR4, uma placa-mãe de entrada que é um dos modelos mais baratos disponível da marca com soquete 1700 e suporte aos processadores de décima segunda geração da Intel. Ela utiliza o chipset Intel H610M com suporte a memórias DDR4 de 3200 Mhz distribuídas em dois soquetes de até 32GB, permitindo adicionar até 64GB de memória RAM instalada, além de outras características como circuito VRM híbrido de 8 fases, 4 portas SATA III, uma PCI Express  3.0 no formatro NVMe, uma PCI Express 4.0 X16, 6 portas USB, sendo 2 USB 3.2, formato microATX entre outras.

Porém, existe um pequeno detalhe ao escolher esta placa e modelos similares baseados na mesma BIOS (Basic Input Output System), um detalhe bastante importante a se considerar para evitar quaisquer sustos, como aconteceu comigo. Essa BIOS, assim como a maioria, possuem suporte ao modo CSM (Compatibility Support Module) quando necessário. Este modo permite que Sistemas Operacionais sem suporte ao UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) funcionem, como o Windows 7 por exemplo.


Além do suporte a Sistemas Operacionais legados, o modo CSM também permite instalar placas de vídeo sem suporte ao UEFI, como é o caso dos modelos anteriores à linha GTX 700 da nVidia e linhas R5/R7/R9 da AMD. Ao instalar placas de vídeo mais antigas do que essas, a CPU não consegue se comunicar com a placa de vídeo, a placa-mãe emite um código de erro de 5 beeps (CPU error) e nada aparece na tela, sendo necessário habilitar o modo CSM lá no SETUP.

Exemplos de placas de vídeo com suporte ao UEFI

Acontece que é impossível acessar a BIOS nessa condição, uma vez que o computador não "dá vídeo". Portanto, nessa situação somente duas opções são possíveis. A primeira seria instalar um processador com vídeo integrado, como os modelos sem o código F no final, enquanto que a outra solução seria instalar uma placa de vídeo mais nova (ou menos velha) que tenha suporte ao UEFI, para pelo menos permitir acessar a BIOS e assim habilitar o modo CSM.

Para quem deseja montar um computador e reaproveitar alguns componentes como a placa de vídeo ao utilizar uma placa-mãe baseada na mesma BIOS utilizada na Gigabyte, fica a dica: verifique se a sua GPU suporta BIOS baseada em UEFI antes de realizar os upgrades, para evitar quaisquer transtornos que isso poderá causar. E na dúvida, adquire um processador com vídeo integrado.

Espero que tenha ajudado. Qualquer dúvida, sugestão ou mesmo se quiser que eu diga um pouco o que estou achando dessa placa-mãe, comente aqui embaixo.

Até mais!


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