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Google Pixel 4A: como é utilizá-lo em 2024?

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Depois de experimentar o LG Nexus 5X durante algum tempo, um dos últimos telefones que recebeu este nome, diga-se de passagem (o último Nexus foi o 6P), chegou a vez de voltar a ter em mãos mais um telefone da Google bastante interessante, que é o Pixel 4A. Nesse pequeno artigo, eu gostaria de compartilhar a vocês um pouco da experiência que eu tive em utilizar o Pixel 4A em pleno 2024, contando seus prós e contras e se ainda vale a pena comprar este aparelho tão peculiar que herda características que lembram bastante o iPhone SE. Introdução Para quem não sabe, o Google Pixel 4A é um aparelho desenvolvido pela Google, lançado em 2020 e fabricado pela Foxconn e HTC. Assim como na geração anterior, o Pixel 4A representa uma variação mais acessível da linha Pixel, com menos recursos em relação ao Pixel 4, tais como uma tela menor, uma única câmera principal, um processador mais modesto e um design mais simples, somados a um preço reduzido. É bem provável que a letra A significa "Ace

Qualcomm lança o SiP1: um chip com um toque brasileiro





A grande fabricante de soluções mobile, em parceria com o governo brasileiro, lançou recentemente depois de 4 anos de pesquisa e desenvolvimento uma placa de circuito integrado capaz de ser implementada em futuros Smartphones.

A placa, denominada Snapdragon SiP1 (System-in-Package) ou “chipão” da Qualcomm, é uma placa de circuito integrado, muito parecido com uma placa-mãe para celulares no caso, composta por mais de 400 componentes integrados a ela, permitindo assim reunir quase todos os componentes necessários para o funcionamento de um dispositivo em uma única placa, agregando muito mais componentes que um SoC moderno.

De acordo com Rafael Steinhauser, presidente da Qualcomm na América Latina, “Nossa ideia básica é colocar dentro desse pequeno módulo toda a eletrônica que temos hoje em um celular; desde o processador, chip gráfico, memória RAM e ROM, Bluetooth, GPS, WiFi, RF Front End… tudo isso nesse módulo”. Com ela, torna-se possível facilitar o desenvolvimento dos futuros gadgets para as empresas economizarem tempo e dinheiro durante a produção pelo fato de não necessariamente criar um Smartphone do zero e assim dar mais atenção a outros elementos, tais como telas, câmeras e o design do produto.




A Asus do Brasil foi a primeira fabricante no mundo a implementar a nova solução em seus novos lançamentos. O novos Asus Zenfone Max Shot e Zenfone Max Plus virão com o Snapdragon SiP1. Com o tamanho reduzido do SiP1, foi possível incluir aos aparelhos elementos que normalmente não eram possíveis de implementar devido às limitações de espaço, como a adição de uma bandeja tripla para dois cartões SIM, mais um cartão de memória, todos independentes. Também houve a adição de uma câmera tripla na parte traseira do Max Shot. Na imagem a seguir, podemos notar que o SiP1 (esquerda) é ligeiramente menor que a placa da direita, que equipa um Asus Zenfone 5.





Outras vantagens também podem ser observadas com a integração desse “chipão”: com ele será menos desafiador projetar aparelhos menores, mais finos e mais leves e, quem sabe, mais baratos também (esperamos!), além de facilitar a produção, uma vez que tudo o que é basicamente necessário para um aparelho funcionar está contido aqui.

Sobre as principais especificações, teremos um processador de oito núcleos rodando a 1.8 Ghz, uma GPU Adreno 506 e 3 ou 4 GB de memória RAM. Ao que tudo indica, teremos um conjunto com desempenho próximo de um Snapdragon 625 ou 632, o que nesse caso o enquadraria como um sistema capaz de incorporar aparelhos intermediários premium.





Até o momento apenas os dois lançamentos da Asus vieram com a nova tecnologia. O preço sugerido dos aparelhos será de R$1,5 mil e R$1,3 mil para o Zenfone Max Shot (imagem da esquerda) e Zenfone Max Plus M2 (imagem da direita), respectivamente. É uma questão de tempo até outras fabricantes como a Samsung, Motorola/Lenovo, HTC, LG etc aderirem à moda. Espera-se que até ano quem vem a Qualcomm consiga produzir a nova plataforma aqui no Brasil em uma fábrica localizada em Jaguariúna, interior de São Paulo. O que vocês acham dessa novidade? Teremos um produto realmente promissor? Deixe seus comentários! 

Fonte: Tudo Celular.

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