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Google Pixel 4A: como é utilizá-lo em 2024?

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Depois de experimentar o LG Nexus 5X durante algum tempo, um dos últimos telefones que recebeu este nome, diga-se de passagem (o último Nexus foi o 6P), chegou a vez de voltar a ter em mãos mais um telefone da Google bastante interessante, que é o Pixel 4A. Nesse pequeno artigo, eu gostaria de compartilhar a vocês um pouco da experiência que eu tive em utilizar o Pixel 4A em pleno 2024, contando seus prós e contras e se ainda vale a pena comprar este aparelho tão peculiar que herda características que lembram bastante o iPhone SE. Introdução Para quem não sabe, o Google Pixel 4A é um aparelho desenvolvido pela Google, lançado em 2020 e fabricado pela Foxconn e HTC. Assim como na geração anterior, o Pixel 4A representa uma variação mais acessível da linha Pixel, com menos recursos em relação ao Pixel 4, tais como uma tela menor, uma única câmera principal, um processador mais modesto e um design mais simples, somados a um preço reduzido. É bem provável que a letra A significa "Ace

Google comemora 20 anos de existência


Doodle em comemoração aos 20 anos de companhia.

Parece que foi ontem mesmo que a gigante de buscas iniciou suas atividades. Mas foi no dia 4 de setembro de 1998, em Menlo Park, na Califórnia, que surgiria uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.
Inicialmente, a empresa de Larry Page e Sergey Brin, também apelidados de Google Guys, surgiu ainda quando seus fundadores estavam graduando na Universidade de Stanford como estudantes de doutorado.  Naquela época, a Google era um projeto de pesquisa da dupla universitária com o propósito de criar um motor de busca online mais eficiente que os demais oferecidos no momento.
Anos mais tarde, a gigante de buscas fundou sua sede em Palo Alto, onde pouco tempo depois, em 1999, mudou-se para Mountain View CA, a Googleplex, onde até hoje é  a sede oficial da empresa.
A “alma” da companhia sempre foi de organizar toda a informação do mundo, de modo a torná-la acessível e eficiente a todos. E a gigante de buscas nunca parou de crescer. Atualmente ela está presente em inúmeros ramos que vão desde a biologia, medicina, educação, geração de energia, astronomia, filantropia, publicidade, serviços sociais e muitos outros, todos relacionados à tecnologia e à computação. Resta agora pensarmos em qual será o próximo passo da companhia azul, vermelha, amarela e verde. Qual será a próxima inovação?

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